ANO DE ELEIÇÃO
O fim do Precaju marca o início de um ano eleitoral cheio de surpresas. O termo angú de caroço e saco de gato bem pode ser aplicado para denominar o que chamam muito desapropriadamente de Base Aliada do Governo. E Déda tem de forma inteligente conduzido o processo eleitoral, adiando decisões e mantendo unidos no mesmo saco todos os diversos grupamentos políticos. São 2 vagas para o senado e e três pretendentes de peso. Amorim, Jackson e Valadares. É o velho ditado: muito cacique pra pouco índio. Índios barulhentos e cada vez mais hostis. Mas Déda consegue empurrar com a barriga de forma sábia. No precaju, declarou que Jackson Barreto pode vir a disputar a vaga de vice na sua chapa. No dia seguinte Valadares alfinetou: Belivaldo Chagas não pode ser mandado para a praia da Caueira" E assim se trava uma guerra até agora civilizada entre os partidários que são unanemes em concordar que são peças fundamentais dentro do processo de "mudança" que Sergipe experimenta. Os Amorim que sempre foram, aliados de João também fazem coro: tem como certa a indicação para uma vaga majoritária, afinal eles comandam um império eleitoral que não é de se jogar fora .
Depois de sair de um período penoso de convalescência Déda mostra-se restabelecido e com todo gás vai entrar na campanha, enquanto João enveredou , por enquanto, por uma campanha franciscana no interior. Comendo muita galinha de capoeira e levando sua retórica de estadista a grupos de 30 40 pessoas no interior. É como tentar lipar uma avenida inteira com um aspirador de pó. Já os deputados atuais terão que se desdobrar pois o povão acena para renovações nos quadros do legislativo estadual e federal. E Albano , hum esse é uma incógnita.
Nenhum comentário:
Postar um comentário